segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Julgamentos.



"Cada um lê com os olhos que tem. 
E interpreta a partir de onde os pés pisam. 

Todo ponto de vista é à vista de um ponto".




Texto da semana: O Culpado é Sempre o Outro!



  E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. 1 João 5:11 


    Muita gente sabota o próprio sucesso. Acredite! São pessoas que procuram explicações externas, fora de si e de sua responsabilidade para justificar seus equívocos. E enumeram muitos vilões: a economia, o mercado, a concorrência, a pressão dos fornecedores, dos clientes. Ou ainda o diretor, o gerente, o colega do outro setor. Sempre existe um culpado, que sempre mora ao lado e age de maneira predatória. Não resta aos sabotadores senão sucumbir. Não resta aos desmotivados então desistir. São pessoas que dizem: "Não sigo adiante porque tudo conspira contra mim". Conhece alguém assim aí pertinho de você? Parece que essa questão de culpar o outro, culpar o mundo está na origem da história da humanidade. É só dar uma olhadinha na Bíblia. Quando Deus perguntou a Adão quem foi que transgrediu a lei e comeu do fruto da árvore proibida, ele foi logo apontando para Eva. Esta, por sua vez, também tratou de tirar o corpo fora e disse: "Foi à serpente". Então... Nos cenários de mentira, fazemos das nossas miragens as nossas verdades e as nossas melhores e únicas aliadas. E, neste caso, não estamos apenas mentindo para Deus e para o mundo, estamos mentindo para nós mesmos. Aproveite este momento para fazer um exercício de autoconsciência. Será que você está buscando desafios ou segurança? Não se deixe embaçar por uma visão equivocada. Lembre-se: Miragens são como bolas de ferro amarradas às nossas pernas. Podemos até ir em frente com algum esforço, mas não sem gastar mais energia que o necessário e que causa também um sofrimento que poderia ter sido evitado. Assuma o comando de sua vida. Desafios extraordinários produzem pessoas extraordinárias. E desafios são estímulos para acionar a imaginação e a criatividade que aliados ao conhecimento o torna imbatível. - - - - - - Reflita sobre isso!



 Ótima Semana. Autor(a): Gilclér Regina

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. Filipenses 4:13

Nos perguntamos: 
 Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível ?
 Na verdade, quem é você para não ser tudo isso ? 
Bancar o pequeno não ajuda o mundo. 
 Nelson Mandela (Discurso de posse, 1994)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Texto da semana... Confiaça


Feliz o homem que ousa confiar no Senhor. Salmos 40:4











Autor:  John Ogilvie
No livro “Silent Strength for My life” (Força Tranquila Para a Minha Vida), John Ogilvie conta a história de um menino que conheceu numa viagem.  Ele observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu voo. Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos. Ogilvie entrou no avião e viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona.O menino foi cortês quando Ogilvie puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livro. Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas. Durante o voo o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com a situação e perguntou ao menino:
- Você não está com medo?
- Não senhora, não tenho medo ? ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir. Meu pai é o piloto. 
Quando você tem confiança, nada pode lhe assustar.

 Reflita sobre isso!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A grave problemática da corrupção.

A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção. Romanos 2:7


Conforme o dicionário, corrupção é adulterar, corromper, estragar, viciar-se.
Nos dias em que vivemos, muito se tem falado a respeito da corrupção. E, quase sempre, direcionando as setas para os poderes públicos.
Pensamos que corrupção esteja intimamente ligada aos que exercem o poder público ledo engano. Está de tal forma disseminada entre nós, que, com certeza, muito poucos nela não estejamos enquadrados.

Vejamos alguns exemplos.

Quando produzimos algo com qualificação inferior, para auferir maiores lucros, e vendemos como de qualidade superior, estamos sendo corruptos.
Quando adquirimos uma propriedade e, ao procedermos a escrituração, adulteramos o valor, a fim de pagar menos impostos, estamos disseminando corrupção.
Ao burlarmos o fisco, não pedindo ou não emitindo nota fiscal, estamos nos permitindo a corrupção.
Isso tem sido comum, não é mesmo? É como se houvesse, entre todos, um contrato secretamente assinado no sentido de eu faço, todos fazem e ninguém conta para ninguém.
Com a desculpa de protegermos pessoas que poderão vir a perder seus empregos, não denunciamos atos lesivos a organizações que desejam ser sérias.
Atos como o do funcionário que se oferece para fazer, em seus dias de folga, o mesmo serviço, a preço menor, do que aquele que a empresa a que está vinculado estabelece.
Ou daquele que orienta o cliente, no próprio balcão, entregando cartões de visita, a buscar produto de melhor qualidade e melhor preço, segundo ele, em loja de seu parente ou conhecido.
Esquece que tem seu salário pago pelos donos da empresa para quem deveria estar trabalhando, de verdade.
Desviando clientes, está desviando a finalidade da sua atividade, configurando corrupção.
Corrupção é sermos pagos para trabalhar oito horas e chegarmos atrasados, ou sairmos antes, pedindo que colegas passem o nosso cartão pelo relógio eletrônico.
É conseguir atestados falsos, de profissionais igualmente corruptos, para justificar nossa ausência do local de trabalho, em dias que antecedem feriados.
Desvio de finalidade: deveríamos estar trabalhando, mas vamos viajar ou passear.
É promovermos a quebra ou avaria de algum equipamento na empresa, a fim de termos algumas horas de folga.
É mentirmos perante as autoridades, desejando favorecer a uns e outros em processos litigiosos. Naturalmente, para ser agradáveis a ditos amigos que, dizem, quando precisarmos, farão o mesmo por nós.
Corrupção é aplaudir nosso filho que nos apresenta notas altas nas matérias, mesmo sabendo que ele as adquiriu à custa de desavergonhada cola.
E que dizer dos que nos oferecemos para fazer prova no lugar do outro? Ou realizar toda a pesquisa que a ele caberia fazer?
Sério, não?
Assim, a partir de agora, passemos a examinar com mais vagar tudo que fazemos.
Mesmo porque, nossos filhos têm os olhos postos sobre nós e nossos exemplos sempre falarão mais alto do que nossas palavras.
Desejamos, acaso, que a situação que vivemos em nosso país tenha prosseguimento?
Ou almejamos uma nação forte, unida pelo bem, disposta a trabalhar para progredir, crescer em intelecto e moralidade?
Em nossas mãos, repousa a decisão.
Se desejarmos, podemos iniciar a poda da corrupção hoje mesmo, agora.
E se acreditamos que somente um de nós fazendo, tudo continuará igual, não é verdade. Os exemplos arrastam.
Se começarmos a campanha da honestidade, da integridade, logo mais os corruptos sentirão vergonha.
Receberão admoestações e punições, em vez de aplausos.
E, convenhamos, se não houver quem aceite a corrupção, ela morrerá por si mesma.
- - - - - -
Reflita sobre isso!

Ótima Semana.

Retirado dos textos da semana de Luimar M. Angheben.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Atividade 2.7 Proinfo


Essas atividades estão sendo aplicadas nas aulas de letramento da professora Lúcia, com as turmas do 6º ao 9º ano do Programa Mais Educação (Escola Altamir Billy Soares) 

Oficina de jogos Língua Portuguesa
A importância do lúdico na aprendizagem, com auxílio dos jogos.

A educação para obter um ensino mais eficiente aperfeiçoou novas técnicas didáticas consistindo numa prática inovadora e prazerosa. Dentre essas técnicas temos o lúdico, um recurso didático dinâmico que garante resultados eficazes na educação, apesar de exigir extremo planejamento e cuidado na execução da atividade elaborada. O jogo é a atividade lúdica mais trabalhada pelos professores atualmente, pois ele estimula as várias inteligências, permitindo que o aluno se envolva em tudo que esteja realizando de forma significativa. Através do lúdico o educador pode desenvolver atividades que sejam divertidas e que, sobretudo ensine os alunos a discernir valores éticos e morais, formando cidadãos conscientes dos seus deveres e de suas responsabilidades, além de propiciar situações em que haja uma interação maior entre os alunos e o professor numa aula diferente e criativa, sem ser rotineira.

A educação tem por objetivo principal formar cidadãos críticos e criativos com condições aptas para inventar e ser capazes de construir cada vez mais novos conhecimentos. O processo de Ensino/Aprendizagem está constantemente aprimorando seus métodos de ensino para a melhoria da educação. O lúdico é um desses métodos que está sendo trabalhado na prática pedagógica, contribuindo para o aprendizado do alunado possibilitando ao educador o preparo de aulas dinâmicas fazendo com que o aluno interaja mais em sala de aula, pois cresce a vontade de aprender, seu interesse ao conteúdo aumenta e dessa maneira ele realmente aprende o que foi proposto a ser ensinado, estimulando-o a ser pensador, questionador e não um repetidor de informações. É preciso ressaltar que o termo lúdico etimologicamente é derivado do Latim “ludus” que significa jogo, divertir-se e que se refere à função de brincar de forma livre e individual, de jogar utilizando regras referindo-se a uma conduta social, da recreação, sendo ainda maior a sua abrangência. Assim, pode-se dizer que o lúdico é como se fosse uma parte inerente do ser humano, utilizado como recurso pedagógico em várias áreas de estudo oportunizando a aprendizagem do indivíduo. Dessa forma, percebem-se as diversas razões que levam os educadores a trabalharem no âmbito escolar as atividades lúdicas. Convém ressaltar que o educador deve ter cuidado ao desenvolver uma atividade trabalhando o lúdico, por ser uma tarefa dinâmica, o professor fica na condição de estimulador, condutor e avaliador da feitura da atividade, no entanto o educador é o elo entre o lúdico e os alunos, da mesma forma deve ater-se na quantidade de atividades lúdicas, pois utilizada exageradamente acabam tornando-se rotineira e transformando-se numa aula tradicional.

Trabalhar com os jogos na sala de aula possibilita diversos objetivos, dentre eles, foram pontuados os seguintes:

Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e as inteligências múltiplas;
Dar oportunidade para que aprenda a jogar e a participar ativamente;
Enriquecer o relacionamento entre os alunos;
Adquirir novas habilidades;
Aprender a lidar com os resultados independentemente do resultado;
Aceitar regras;
Respeitar essas regras;
Desenvolver e enriquecer sua personalidade tornando-o mais participativo e espontâneo perante os colegas de classe;
Aumentar a interação e integração entre os participantes;
Lidar com frustrações se portando de forma sensata;
Proporcionar a autoconfiança e a concentração.